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Tibagi está entre as cidades da região com vbp acima de r$ 1 bilhão

Tibagi está entre as cidades da região com VBP acima de R$ 1 bilhão

Valor Bruto de Produção agropecuária no município atingiu a marca de quase R$ 2 bilhões, 50,67% maior que o índice de 2020. Tibagi possui o segundo maior VBP da região e o oitavo do Paraná.

Tibagi está entre os oito municípios da região dos Campos Gerais que alcançaram a marca de R$ 1 bilhão em riquezas geradas no campo em 2021. Trata-se do dobro de municípios em relação ao registrado em 2020. Esses oito municípios estão entre os 25 do Estado que alcançaram a marca bilionária no ano passado, ocupando da segunda à 23ª colocação, o que significa que, entre os 24 primeiros, um terço dos municípios com o maior Valor Bruto de Produção Agrícola (VBP) estão nos Campos Gerais.

O VBP de Tibagi atingiu a marca de R$ 1.903.905.779,44 em 2021. O valor representa um aumento de 50,67% se comparado com o VBP de 2020, que foi de R$ 1.263.585.048,27. O VBP contempla diversos itens, incluindo grãos, proteínas animais, fruticultura, floricultura, silvicultura. Os dados são levantados pelos técnicos do Deral ao longo do ano com pesquisas semanais de preços e das condições das lavouras.

De acordo com o secretário de Agricultura e Abastecimento, Fabiano Carneiro, esse valor gerado pelos agricultores do município retorna em impostos para serem investidos em Tibagi na ordem de aproximadamente R$ 50 milhões. Ou seja, quase a metade do orçamento do município é oriundo da produção agrícola.
O principal produto da agricultura tibagiana foi a primeira safra de soja, que em 2021 gerou um VBP de R$ 960 milhões. Em segundo lugar ficou a produção de trigo com R$ 154 milhões. E na terceira posição a produção da primeira safra de milho, com R$ 147 milhões.

Também é destaque na produção de Tibagi em VBP os suínos para corte, com R$ 119 milhões; leite, com R$ 61 milhões; segunda safra de milho, com R$ 39,4 milhões; segunda safra de feijão, com R$ 39,2 milhões; bovinos (boi gordo), com R$ 36 milhões; madeira em tora para papel e celulose, com R$ 35,7 milhões; e a primeira safra de feijão fecha o top 10, com R$ 33 milhões.

 

 
 

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